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Qualidade de vida e prevenção são os melhores remédios

  • Foto do escritor: Susiane Riffel
    Susiane Riffel
  • 22 de out. de 2021
  • 2 min de leitura

Muitos fatores de risco podem aumentar a chance de desenvolver câncer de mama, mas ainda não se sabe exatamente como alguns desses fatores de risco tornam as células cancerígenas. Os hormônios parecem desempenhar um papel importante em muitos casos de câncer de mama, mas ainda não se sabe exatamente como isso acontece. Um dos sintomas mais comum do câncer de mama é o aparecimento de um nódulo ou massa. Um nódulo sólido, indolor e com bordas irregulares é muito provável que seja um tumor maligno, mas os cânceres de mama podem ser sensíveis ao toque, macios ou redondos e em alguns casos, dolorosos também.

Sinais e sintomas do câncer podem variar e algumas mulheres que têm câncer podem não apresentar nenhum desses sinais e sintomas. De qualquer maneira, é recomendável que a mulher conheça suas mamas e saiba reconhecer alterações para poder alertar o médico.

O toque permite sentir nódulos a partir de 1 centímetro de comprimento. Importante lembrar que quanto mais cedo for descoberto, mais fácil será combatê-lo. Caso detectado, a mulher deve procurar um médico o quanto antes, pois apenas ele poderá diagnosticar a doença, no caso, exames como a MAMOGRAFIA e ECOGRAFIA MAMÁRIA são fundamentais para o diagnóstico correto. No entanto, mesmo sem alterações no autoexame, os médicos especialistas recomendam que mulheres a partir dos 39 anos realizem este exame pelo menos a cada dois anos. Contudo, se a paciente tiver casos de câncer de mama na família, a prevenção deve começar mais cedo.


Segundo dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer - https://www.inca.gov.br/), 8 em cada 10 tumores diagnosticados precocemente são classificados como benignos, ressaltando os benefícios da mamografia preventiva – esses mesmos tumores, se não tratados em tempo, poderiam evoluir e se instalar como um câncer grave.

O autoexame é importante para que a mulher conheça melhor o seu corpo e tenha facilidade em perceber alguma alteração nas mamas, como presença de caroço; retração de pele não associada à inflamação; mudança no formato, na textura ou no tamanho do seio; inversão do mamilo ou saída de secreção. É comprovado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) que a maioria dos casos (66,2%), é a própria mulher que percebe os primeiros sinais da doença, por meio da apalpação das mamas.


O exame clínico anual pode ser realizado pelo ginecologista ou pelo mastologista. Por esse motivo, é importante que qualquer nova massa, nódulo ou alteração na mama seja examinada por um médico. Viva com qualidade de vida, previna-se, pratique o autoexame e faça exames regularmente.



 
 
 

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